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domingo, 10 de novembro de 2013

Resenha: A Livraria 24 horas do MR. Penumbra


Sinopse: A recessão econômica obriga Clay Jannon, um web-designer desempregado, a aceitar trabalho em uma livraria 24 horas. A livraria do Mr. Penumbra — um homenzinho estranho com cara de gnomo. Tão singular quanto seu proprietário é a livraria onde só um pequeno grupo de clientes aparece. E sempre que aparece é para se enfurnar, junto do proprietário, nos cantos mais obscuros da loja, e apreciar um misterioso conjunto de livros a que Clay Jannon foi proibido de ler. Mas Jannon é curioso…

Clay Jannon divide o apartamento com dois amigos, Mat (trabalha com efeitos especiais) e Ashley (lindíssima por quem já teve uma quedinha, até chegar à conclusão que ela é perfeita demais para ele).

Clay era empregado numa empresa de bagel (uma padaria ou confeitaria de grande porte) no emprego dos sonhos dele, em que ele trabalhava em grupo e aprendia muita coisa.

Em menos de um ano houve uma crise nos EUA que varreu a economia do país e fez muita gente perder o emprego, inclusive ele.

Quando finalmente desistiu de procurar trabalho pela internet e resolveu dar uma volta na rua para ver se encontrava alguma coisa, viu uma velha livraria 24 horas com a fachada mais velha ainda mas que tinha um anúncio na entrada informando que precisava de um atendente.

Mesmo se perguntando o motivo da livraria ser 24 horas, visto que ninguém compra livros de madrugada, entrou por curiosidade e conheceu o Mr Penumbra, um velhinho muito excêntrico, mas que estava oferecendo trabalho e a essa altura, com tanta gente desempregada, Clay Jannon não estava podendo se dar ao luxo de escolher muito.

Ao aceitar o emprego, lhe foi imposto 3 exigências muito restritas.
Um: Clay deve trabalhar das 22 às 6 horas. Nada de sair cedo.
Dois: Não pode ler, folhear ou inspecionar nenhum livro nas estantes.
Três: deve tomar notas detalhadas de todas as transações, a aparência do cliente, seu estado de espírito, como ele pede o livro, como ele o recebe, se ele parece abatido, se está usando um raminho de alecrim no chapéu e por aí vai.

Ele aceita e começa a trabalhar na livraria, mas não entende de onde sai do seu salário, visto que praticamente não possuem clientes, apenas alguns poucos frequentadores (pessoas que parecem que vieram de outra época) que chegam trêmulos de necessidade com um livro em mãos, entregam e pegam outro (parece um empréstimo).

Clay chega a conclusão que não se trata apenas de uma livraria, tem muita coisa escondida por trás dessa fachada. Mas o que será?

OBS: É muito provável que quem ler esse livro, ficará no mínimo curioso sobre as Crônicas da Balada do Dragão e irá pesquisar no google para ver se existe. Mesmo que não assuma, eu sei que você vai pelo menos olhar na Saraiva para ver o preço do livro.

Um comentário :

  1. Seguindo!
    Retribui?
    http://overdoselite.blogspot.com.br/
    https://www.facebook.com/overdoselite
    Bjus

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